É quase um padrão: basta que se intensifiquem as denúncias de genocídio, de ligação com movimentos supremacistas e de flerte com o ideário nazista para que a “comunidade judaica” seja convocada e instrumentalizada pelo presidente da república. Pode ser um clube, um representante do Estado de Israel ou uma liderança comunitária. Sempre haverá quem esteja […]