O governo de Israel aprovou hoje a retirada do Brasil, Bulgária e Turquia – os últimos países que ainda eram restritos – da chamada “lista vermelha”, que o governo israelense usava para definir países de destinação proibida, com base no status da pandemia nos respectivos países.
Com o avanço da vacinação no Brasil – 42% da população totalmente imunizada – e a diminuição da média de casos e óbitos, Israel estará “com as portas abertas” à brasileiros a partir de segunda-feira (4).
Segundo informações do cônsul-geral de Israel em São Paulo, Rafael Erdreich, brasileiros que desejam viajar para Israel estão agora sob o mesmo guarda-chuva de todos os estrangeiros: devem obter uma autorização especial de entrada da autoridade de imigração israelense, disponível no site do governo israelense.
Também é preciso realizar um teste PCR para Covid 72 horas antes do embarque; ter tomado as duas doses ou a dose única da vacina; realizar outro teste ao desembarcar em Israel e, então, cumprir uma quarentena a ser determinada pelas autoridades locais e que pode chegar a sete dias.
No caso de cidadãos israelenses que vivem no Brasil – ou em qualquer outro país -, a autorização especial não é necessária, mas todas as outras exigências seguem válidas.