Essa semana, Michel Gherman, colaborador do IBI teve uma conversa com os grupos de juventude da CIP. Jovens da Chazit, Avanhandava e colônia se reuniram para uma conversa franca e aberta. O tema? Sionismo e Israel.
Em um momento de usos e reusos do sionismo no interior da política brasileira, ficou clara a necessidade de promover conversas e debates sobre o tema com jovens dos movimentos juvenis.
Entre as conclusões mais forte, apareceu a compreensão de que modelos de hasbará clássicos já estão ultrapassados. Para se falar de sionismo é preciso conhecer as contradições de uma sociedade complexa e diversificada.
Antes das guerras, dos heróis e dos inimigos, jovens judeus sionistas querem escutar de poetas e autores de Israel. Além disso, querem discordar se seus governos sem precisar se justificar internamente, querem amar Israel, ao mesmo tempo que têm questões sobre o estado.
Os jovens querem ser sionistas e querem ter o direito de ser críticos.