Desde que começou a guerra entre Israel e Hamas, com o ataque terrorista do dia 7 de outubro, judeus e judias das diásporas ao redor do mundo têm sido afetados de diferentes formas. Além do horror da guerra, o crescente temor pelo antissemitismo é um dos fatores que impactam principalmente a saúde mental das pessoas.
Em tempos de redes sociais, em que a guerra pode ser acompanhada quase que em tempo real, como se poupar e cuidar minimamente da saúde mental? Para conversar sobre o tema com a gente, convidamos a Karina Iguelka, psicanalista, diretora do projeto Marcha da Vida e diretora do IBI.