Um olhar feminista do Purim

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Conhecido como o “carnaval judaico”, até pela proximidade das datas, Purim é a festa que celebra a vitória dos judeus sobre os persas, no século 4 antes da era comum. Esse chag, ou festa judaica, é uma daquelas que se encaixam perfeitamente na anedota do “tentaram nos matar, não conseguiram, vamos comer”. 

Hoje não falaremos muito de Haman, do rei Ahasuerus ou mesmo de Mordechai, tio de Esther. Hoje falaremos da rainha Vashti, uma personagem que aparece tão rápido quanto desaparece da narrativa, e da própria Esther, que apesar de dar nome ao livro, não é representada como protagonista da própria história. 

É possível compreender e celebrar Purim a partir de uma perspectiva feminista? Nossa convidada é Andrea Kulikovsky, Estudante de Rabinato no Instituto Iberoamericano de Formação Rabínica Reformista, assistente de Rabinato da Associação Religiosa Israelita do Rio de Janeiro, bacharel em Direito e membro do International Youth Committee da WPJ e da comissão de revisão do Plaut Chumash para o Português. Apresentção: Anita Efraim e Amanda Hatzyrah.  

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