Quase 25 anos depois do assassinato de Yitzhak Rabin, a direção para um contexto de radicalização voltou ao horizonte em Israel. Se antes Rabin e Shimon Peres eram os alvos por defenderem acordos com os palestinos, parece que agora, para ser ameaçado, basta ser de esquerda.
Ontem, em Holon, um grupo de ativistas de extrema-direita saiu às ruas para enfrentar ativistas que se manifestavam contra Bibi Nethanyahu. Diante deles, um cartaz explicava suas intenções: esquerdista bom é esquerdista morto.
Nas ruas de Israel, a polarização também tem levado à tirania. Até onde essa onda de ódio vai chegar?