Se aproximam dois dos feriados mais importantes do calendário judaico: Rosh Hashaná, o ano novo, e Iom Kippur, o dia do perdão, quando judeus passam 25 horas em jejum. São também os dias em que sinagogas de todo o mundo recebem centenas de pessoas. Acontece que, em 2020, tudo isso deve ser diferente.
Os grandes jantares em família, para quebrar o jejum e celebrar a chegada de um novo ano, também devem ser reformulados. O coronavírus deve ser responsável por mudanças intensas na forma de comemorar os chaguim (festas judaicas).
Amanda Hatzyrah e Ana Clara Buchman conversaram com o rabino Adrian Gottfried, da comunidade Shalom, comunidade masorti da cidade de São Paulo, sobre como serão as grandes festas nesse ano tão diferente.
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