Sara Winter e a interrupção da gravidez em Israel

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Manifestantes mobilizados em frente a hospital de Recife (Portal Folha de Pernambuco)

Sara Winter, que gosta de aparecer com a bandeira de Israel, tem liderado manifestações contra o aborto legal de uma menina de 10 anos estuprada pelo tio. É oportuno lembrar que a legislação israelense é muito mais liberal do que a brasileira no que se refere ao aborto.

A interrupção da gravidez é permitida nos seguintes casos:

– Quando a mulher tem menos de 18 ou mais de 40 anos;

– Quando a mulher não é casada ou quando a gravidez não é do casamento;

– Quando a gravidez provém de relação incestuosa ou de estupro;

– Quando o feto apresenta probabilidade de doenças;

– Quando a gravidez põe em perigo a vida da mulher ou lhe causa danos físicos ou emocionais.

Ou seja, praticamente sempre que a mulher quiser.

Qualquer mulher que deseje interromper a gravidez pode solicitá-la ao Comitê de Encerramento da Gravidez, que geralmente responde no ato. A abrangência da legislação faz com que as solicitações sejam acatadas em 98% dos casos.

São cerca 20.000 abortos por ano.

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