Quando você entra numa sinagoga, durante um serviço religioso, quem você imagina no pulpito? Provavelmente, um rabino. Um homem. É verdade que os homens são a maioria dos líderes religiosos no judaísmo, mas isso não quer dizer que não haja mulheres que ocupam esse lugar. Há, sim, rabinas. E em todas as linhas judaicas. Mas será que elas sempre existiram? Será que o caminho para uma rabina é diferente do que para um rabino?
Conversamos sobre esses temas com a rabina Fernanda Tomchinsky e Andrea Kulikovsky, estudante do rabinato reformista.
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