Sheliach, do hebraico, quer dizer mensageiro. Mas é o termo que usamos para falar de pessoas que saem de Israel para trabalhar em comunidades judaicas da diáspora. São pessoas que vão para países do mundo trabalhar temas como cultura judaica, judaísmo e sociedade israelense. Eles podem trabalhar em escolas, sinagogas, movimentos juvenis e outras instituições comunitárias. Qual a relevância de se investir em um “especialista” em Israel, alguém com vivência, para trabalhar na diáspora? Qual o interesse deles, também, em deixar o país que vivem para isso? Convidado: Asi Garbarz. Apresentação: Anita Efraim e Marília Neustein.
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