O colaborador do IBI Michel Gherman participou, na última segunda-feira, 17 de setembro, da inauguração do Núcleo de Estudos Judaicos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em Porto Alegre.
Na abertura dos trabalhos, o grupo realizou o evento “Judeus, ativismos e as esquerdas”.
Nos últimos séculos, judeus das mais variadas origens garantiram a existência de um judaísmo vivo, preocupado com as questões sociais que os rodeavam, e ligado ao desenvolvimento das ideias mais atuais. O objetivo do Núcleo é reativar, na UFRGS e em Porto Alegre, esta tradição, unindo pessoas interessadas em temas judaicos e sociais e conectando, com isso, a comunidade acadêmica à sociedade judaica e não judaica.
Gherman, que é coordenador do Núcleo Interdisciplinar de Estudos Judaicos e Árabes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) ministrou a palestra intitulada “O PT, Israel e a questão judaica: o caso do CAJU”. Já a fala da professora Arlene Clemesha, diretora do Centro de Estudos Árabes da USP, tinha como tema “Marxismo e Judaísmo: história de uma relação difícil”.
