Essa semana foi difícil para aqueles que apostam na democracia israelense.
O parlamento impôs duras derrotas, todas por pequenas margens de votos, aos grupos sociais organizados e àqueles que acreditam num país para todos os seus cidadãos.
Pois bem, a resposta vem das ruas. A primeira delas foi uma inédita manifestação de grupos LGBT, contra a exclusão de casais gays da legislação sobre a “barriga de aluguel”.
Foi decretada uma paralisação LGBT e diversas empresas suspenderam as suas atividades. Ao final do dia, uma grande manifestação reuniu 80 mil pessoas em Tel Aviv.
Tudo isso durante o Tishá be Av.
No dia em que lembramos os resultados do ódio gratuito, uma manifestação pelo direito à família e pelo amor gratuito.
Um dia importante para o movimento LGBT e para o judaísmo, em Israel e na diáspora.