Os governantes terroristas de Gaza não escondem a sua agenda. Eles protestam para destruir Israel. Atentados suicidas, foguetes e túneis falharam. Agora, é a vez das marchas na fronteira.
Os governantes terroristas de Gaza não escondem a sua agenda. Eles protestam para destruir Israel. Atentados suicidas, foguetes e túneis falharam. Agora, é a vez das marchas na fronteira.
Os governantes terroristas de Gaza não escondem a sua agenda. Eles protestam para destruir Israel. Atentados suicidas, foguetes e túneis falharam. Agora, é a vez das marchas na fronteira.
A frase é de Marceline Loridan-Ivens, cineasta, roteirista, atriz e autora de duas narrativas sobre sua deportação, em 1944, com 15 anos, e a experiência vivida em Auschwitz-Birkenau, Bergen-Belsen e Theresienstadt (Et tu n’es pas revenu, de 2015,e L’amour après, de 2018). Marceline acrescentou, em entrevista publicada pelo jornal Le Monde que “[q]uando você conheceu […]