Em artigo publicado no portal JNS.org, o editor Jonathan S. Tobin rejeita a ideia de que a instalação de detectores de metais no Monte do Templo (ou Esplanada das Mesquitas), após o atentado contra policiais israelenses no local, tenha relação com a atual onda de protestos de muçulmanos e palestinos em Israel.
Para o jornalista, “o status quo no Monte do Tempo está mantido e, portanto, os judeus continuam impedidos de rezar no local mais sagrado para o judaísmo”. Além disso, argumenta que judeus também são submetidos a procedimentos de segurança para acessar o Muro das Lamentações.
Tobin defende que os distúrbios têm contornos de guerra santa e estão relacionados a algo muito maior: “o direto dos judeus estarem em Jerusalem”. Como exemplo, cita o lobby do presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, na ONU para deslegitimar a existência de laços dos judeus com locais sagrados, como o Monte do Templo ou o Muro das Lamentações.
O jornalista finaliza afirmando que as manifestações e ameaças de mais violência são “mais uma jogada de poder destinada a lembrar ao mundo que a única solução que os palestinos aceitarão é aquela em que os judeus são excluídos (…), o que coloca em risco qualquer esperança de paz”.
Leia a análise na íntegra: https://www.algemeiner.com/2017/07/21/the-argument-is-about-jews-not-metal-detectors/