Carnaval da morte

“CARNAVAL DA MORTE”

Esse é o título da matéria de hoje (21/05) no maior jornal israelense, Yedioth Ahronoth, para se referir ao Brasil e às medidas do governo Bolsonaro no contexto da pandemia do coronavírus.

 

Confira trechos da matéria:

“Quando o número de casos de mortes já chega perto de 18.000, o Brasil se une esta semana aos Estados Unidos e à Rússia como país com o terceiro maior número de infectados no mundo: pelo menos 272 mil. O temor: o surto ainda não chegou ao auge.”

“E onde está o presidente neste momento de crise? Enquanto os governadores do Estados e os prefeitos das cidades trabalham de acordo com o modelo adotado em todo o mundo para isolar a população e manter o isolamento social, o presidente Jair Bolsonaro continua a menosprezar as diretrizes e demonstrar quase em todas as oportunidades o quanto ele desdenha da política de isolamento e afastamento. Não é à toa que ele continua a aparecer em público sem máscara apesar das críticas, abraçar seus apoiadores e participar de manifestações pela abertura da economia e contra a política do governo – como se fosse parte da oposição. ‘Como um ex-atleta, se eu me infectar, não precisarei me preocupar’, disse. ‘Não vou sentir nada, será como uma gripezinha’. De acordo com ele, é preciso ‘libertar’ o povo e abrir a economia.”

O atual governo brasileiro utiliza Israel como referência, mas faz tudo diferente. E o Brasil continua produzindo manchetes na imprensa israelense sobre as disputas políticas que cercam o combate ao novo coronavírus.

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