IBI apoia a I Bienal do Livro Judaico em Belo Horizonte

Para realizar a na Primeira Bienal do Livro Judaico de BH/MG as temáticas forma escolhidas  com a intenção de reunirmos temas que começa com a colonização do Brasil e os Cristãos Novos não só em Minas, mas também em outras áreas do no país como o Nordeste. Luize Valente, pesquisadora do tema, apresentou sua palestra no sábado, a qual contou com um público de aproximadamente 70 pessoas.
No domingo, O chef Júlio Geber ofereceu um almoço típico israelense, dando início às homenagens ao escritor israelense Amós Oz. Os contadores de histórias Mario Alves e Giovani Iasi contaram, de forma lúdica, um pouco sobre a vida de Amós Oz e seu livro: De repente nas Profundezas do Bosque, o qual ele próprio denominou como “uma fábula para todas as idades”.

No mesmo dia, com a participação dos escritores Jacques Fux e Luize Valente, trouxemos um debate sobre o escrever sob a influencia da cultura e história judaicas e o campo da literatura judaica atualmente. Jacques Fux é um escritor da comunidade judaica e Luize Valente uma pessoa que por interesse e pesquisa escreve romances que tem a história judaica como pano de fundo. O debate foi mediado pelo também escritor Juliano Klevanskis que lançou na ocasião seu novo livro de contos “NOVOS FÁRMACOS & OUTRAS HISTÓRIAS”, também influenciado pela cultura judaica.

A programação de domingo contou com um público de aproximadamente 300 pessoas.
Na segunda-feira (26), a programação da noite contou temas muito caros a Bienal: o nosso autor homenageado, Amós Oz, e a relação entre a História e a Literatura. Convidamos, com o apoio do Instituto Brasil Israel, a profa. Dra. Nancy Rozenchan, especialista e tradutora de algumas obras do autor. Na mesma mesa, o professor da UFMG Luiz Arnaut, coordenador do Grupo de Estudo e Trabalho em História e Linguagem. A noite contou com um público de cerca de 80 pessoas.

Na terça-feira (27), a I Bienal do Livro Judaico recebeu os alunos da Escola Theodor Herzl, que tiveram contato com a história e a obra de Amós Oz de forma leve e divertida com os contadores de histórias. Na parte da tarde, outra contação aconteceu, desta vez para o público adulto: 80 pessoas entre visitantes e membros da rede municipal de ensino.

Mais tarde, a palestra da Profa. Dra. Helana Lewin, uma das grandes estudiosas da área de Estudos Judaicos no Brasil, e o lançamento do seu livro abordou essencialmente a trajetória dos judeus na construção da sua identidade brasileira desde a colônia à Republica no Brasil.
A quarta-feira (28) foi repleta de cultura judaica trazida de forma descontraída. Na parte da tarde uma oficina de dança tradicional judaica conduzida por Maly Aronis trouxe os ritmos e movimentos para o público amplo e, a noite, cerca de 100 pessoas compareceram para ouvir a apresentação de musica Klezmer, pelos músicos: Alberto Ouziel  Otto Harriot e Philippe Manauard.

Na quinta-feira, como fechamento, a programação da tarde contou com uma oficina de culinária conduzida por Ana Zarnowski, da organização Naamat Pioneiras, onde cerca de 20 pessoas aprenderam a fazer Burekas.

À noite, a mesa composta da psicanalista Dra. Sófia Débora Levy, e da historiadora Dra. Ethel Mizrahy Cuperschmid e coordenada pela Dra. Lyeslei fechou a Bienal com um tema muito relevante para os Estudos Judaicos: os estudos do Holocausto. A palestra, seguida do lançamento do livro da Dra. Sófia Débora Levy, contou com cerca de 60 pessoas.

Durante todo o evento esteve aberta a Feira do Livro, com cerca de 2000 títulos de temáticas judaicas, e um café com comidas típicas.

Julia Amaral e Welbert Belfort – organizadores da I Bienal do Livro Judaico

  

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